Nasce no Recife quinto filho do governador Eduardo Campos

Nasceu na tarde desta terça-feira (28), no Recife, Miguel de Andrade Lima Campos, quinto filho do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. O parto aconteceu no hospital particular Santa Joana, no bairro do Derby, área central do Recife. Eduardo é potencial candidato à presidência pelo PSB.

De acordo com a assessoria de imprensa do governador, o bebê nasceu às 15h05, de parto normal, realizado pelo obstetra Romero Carvalho. O recém nascido pesa 3,455 quilos e mede 51,5 cm. Renata e Eduardo haviam chegado no hospital no final da manhã e ela já está acomodada em um apartamento do hospital.

Em seu perfil oficial no Facebook, Campos postou: “Miguel chegou esta tarde. É um menino forte e saudável, nasceu cercado por carinho, felicidade e muito amor. Tem o nome do bisavô e de São Miguel Arcanjo. Seu significado em hebraico (“Quem será como Deus?”), lembra da nossa humildade diante do Senhor. Hoje é um dia muito feliz para minha família. Eu, Renata, Maria Eduarda, João, Pedro, José e o pequeno Miguel, que agora dorme tranquilo, queremos compartilhar esta alegria com vocês e agradecer por todo o carinho que temos recebido.”

Neto do ex-governador Miguel Arraes, Eduardo fez uma homenagem ao avô ao escolher o nome da criança. Eduardo e Renata de Andrade Lima Campos são casados desde 1991 e têm outros quatro filhos: Maria Eduarda, nascida em 1992; João, 1993; Pedro 1995; e José Henrique, 2004.

G1

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  1. Flanklin Stem Santos da Silva

    SALÁRIO DIGNO PARA TODOS
    A verdade é que deveria ter respeito e valorização dos nossos profissionais, salário digno é assim:
    Graduado… Dr. Médico – 100%
    Graduado… Dr. Enfermeiro – 70% do Dr. Médico
    Graduado… Outros Doutores da saúde 70% do Dr. Enfermeiro

    Nível Médio – Técnico de Enfermagem ou outros da saúde – 50% dos outros Doutores da saúde
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    30 HORAS JÁ: ENFERMAGEM E TODOS – ÁREA DE SAÚDE

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    Acredite: SER DOUTOR É MAIS FÁCIL DO QUE SE TORNAR ENFERMEIRO E MÉDICO

    Os 10 MANDAMENTOS DOS DOUTORES: MÉDICOS E ENFERMEIROS

    1 – Se você não sabe o que tem, dá VOLTAREN;

    2 – Se você não entende o que viu, dá BENZETACIL;

    3 – Apertou a barriga e fez ‘ahhnnn’, dá BUSCOPAN;

    4 – Caiu e passou mal, dá GARDENAL;

    5 – Tá com uma dor bem grandona? Dá DIPIRONA;

    6 – Se você não sabe o que é bom, dá DECADRON;

    7 – Vomitou tudo o que ingeriu, dá PLASIL;

    8 – Se a pressão subiu, dá CAPTOPRIL;

    9 – Se a pressão deu mais uma grande subida, dá FUROSEMIDA!

    10 – Chegou morrendo de choro, ponha no SORO.

    …e mais…

    Arritmia doidona dá AMIODARONA…

    Pelo não, pelo sim, dá ROCEFIN.

    …e SE NADA DER CERTO, NÃO TEM NEUROSE…
    …DIGA QUE:

    É SÓ ESSA NOVA VIROSE!!!

    Parece brincadeira, mas… É verdade!

    (Recebido por e-mail – Autor Desconhecido)

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    Não julgar o próximo

    Um médico entrou num hospital apressado, depois de ter sido chamado para uma cirurgia urgente. Ele respondeu à chamada imediatamente e mal chegou trocou-se e foi direto para o bloco operatório. Pelo caminho encontrou o pai do rapaz que ia ser operado a andar para trás e para a frente à espera do médico. Quando o viu, o pai gritou:
    -”Porque demorou este tempo todo a vir? Não sabe que a vida do meu filho está em perigo? Você não tem o mínimo de sentido de responsabilidade?”
    O médico Dr. José, sorriu e respondeu serenamente:
    -”Peço-lhe desculpa, não estava no hospital e vim mal recebi a chamada… Agora, gostaria que você se acalmasse para que eu também possa fazer o meu trabalho.”
    -”Acalmar-me?!?! E se o seu filho estivesse dentro do bloco operatório, você também ficaria calmo? E se o seu filho morresse o que faria?”, disse o pai visivelmente agitado.
    -”Ficar nesse estado alterado e de nervos não vai ajudar nada, nem a si, nem a mim e muito menos ao seu filho. Prometo-lhe que farei o melhor que sei e consigo dentro das minhas capacidades”, disse o médico Dr. José.
    -”Falar assim é fácil, quando não nos diz respeito.”, murmurou o pai entre dentes.
    Passadas algumas horas, a cirurgia terminou e o médico Dr. José e a enfermeira Drª Maria, saíram sorridentes de encontro ao pai.
    -”A cirurgia foi um sucesso. Conseguimos salvar o seu filho! Se tiver alguma questão pergunte à enfermeira Drª. Maria.”
    Sem esperar pela resposta, o clínico prosseguiu caminho visivelmente apressado. O pai irritado dirigiu-se à enfermeira Drª. Maria e desabafou:
    -”O médico Dr. José é mesmo arrogante… Será que lhe custava muito ficar aqui mais uns minutos para eu lhe questionar em relação ao estado geral do meu filho?”
    A enfermeira Drª. Maria, um pouco abalada e quase a chorar respondeu-lhe:
    -”O filho do Dr. José morreu ontem num acidente rodoviário. Ele estava no funeral quando o chamamos para a cirurgia do seu filho. Agora que a cirurgia terminou e o seu filho foi salvo, o Dr. José, voltou para o funeral a correr para prestar a última homenagem ao filho dele.”

    Pense Nisso: NUNCA JULGUE!

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    Cofen reconhece direito de enfermeiro usar título de “doutor”
    BRASÍLIA/VALE DO ASSU – A partir de agora a classe dos enfermeiros poderá, a exemplo de outros profissionais tais como médicos, advogados, engenheiros e outros, usar o título de “doutor”. Autorização neste sentido foi dada por meio da resolução número 256/2001, do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), em Brasília. O órgão federal considerou que “o uso do título de doutor tem por fundamento procedimento isonômico, sendo em realidade, a confirmação da autoridade científica profissional perante o paciente ou cliente”.
    Além disso, o Cofen entendeu que “o título tem por fundamento praxe jurídica do direito consuetudinário, sendo o seu uso tradicional entre os profissionais de nível superior”.
    O organismo classista interpretou, também, que “a exegese jurídica, fundamentada nos costumes e tradições brasileiras, tão bem definidas nos dicionários pátrios, assegura a todos os diplomados em curso de nível superior, o legítimo uso do título de doutor”. O Cofen observou ainda que “a não-utilização do título de doutor leva a sociedade e mais especificamente a clientela, a que se destina o atendimento da prática da enfermagem pelo profissional da área, a pressupor subalternamente, inadmissível e inconcebível, em se tratando de profissional de curso superior”.

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