O Instituto Butantan solicitou o uso emergencial da Coronavac à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nesta quinta-feira (7).
O imunizante obteve 78% de eficácia em casos leves durante os testes clínicos. As vacinas para uso emergencial só podem ser usadas em um público alvo pré-definido e durante um prazo pré-determinado.
Por se tratar de uma aprovação não definitiva, o Estado proíbe que as vacinas de uso emergencial sejam ministradas por clínicas privadas. Assim, o poder público se responsabiliza por ela, e apenas o SUS pode aplicar o medicamento.
A vacina só poderá ser usada em caráter definitivo após análise completa de estudos do medicamento e o registro definitivo. Caso aprovada, ela poderá ser usada para a vacinação em massa e pode ser distribuída tanto na rede pública quanto na rede privada.