Divulgadores de Priples, Telexfree e BBom vão à Justiça

 / Foto: Clemilson Campos/JC Imagem

Em Serra Talhada, um policial militar tenta reaver R$ 10 mil. Em Caruaru, os insatisfeitos incluem até a União de Instituições para o Desenvolvimento Educacional, Religioso e Cultural (Uniderc). As reclamações pipocam ainda em Petrolândia, Jaboatão dos Guararapes e Recife, e representam o começo da corrida ao Judiciário pernambucano contra Telexfree, Priples e BBom. As empresas se apresentam como companhias de marketing multinível, mas foram suspensas pela Justiça acusadas de serem pirâmides financeiras. Os investidores, antes defensores do negócio, agora tentam se antecipar à enxurrada de ações e garantir os primeiros lugares na fila das indenizações.

Nos últimos meses, Telexfree, com 1 milhão de investidores, Priples, com 210 mil pessoas, e BBom, com mais de 300 mil cadastros, fizeram a alegria de muita gente ao distribuir lucros de até 60% ao mês, mediante o pagamento de taxas de adesão de R$ 100, R$ 600, R$ 10 mil e até mais.

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